2 de mar. de 2011


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[aaa]' muuito obrigada, pra quem leu a hist. abaixo ↓ Lembrem-se ,se vocês quiserem ler do começo, tem que voutar a ultima postagem, pra poder entender a história , rsrs' mto obrigada a Dinha Cavalcante que elaborou o texto, e que deixou agente publica-lo , e eu estou bem, as aulkas ja começaram [/nossa que descoberta] e eu tô um pouquinho ocupada ,mas nada que me separe do meu Blooooguinho qe eu tanto amo néeah , mas hj eu tô de boa e ngm, seu niguém vai tirar minha paz.. talves hoje eu vá na casa da minha vó, vai ser legal, porque é no PE -recife, e ja que é epoca de carnaval, nada melhor que no recife =) me esqueci de dizer, que eu ameeeei o vestido da Selena Gomez na festa do Oscar 2011 ,ela chegou linda, roubando os "flashs " de muita gente, com justin Bierber na cola, é isso mesmo, os dois estão namorando, e eu tô adorando isso ! eu acho que eles dois merecem ,e combinaram (emnhaopinião)
beijo grande, Looh'

PARTE X

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Depois de um dia agitado eu resolvi ir para casa. Não estava cansada, nem triste, nem chateada... Só confusa. O nome do menino que eu encontrei no shopping é Douglas. Ele estudou comigo da primeira à quinta série. Como eu me esqueci dele não é difícil de entender. Como ele se lembrou de mim que era a questão. Eu não era muito... atraente naquela época. Não chamava muita atenção dos garotos. Principalmente de Douglas.
Ele foi para mim o que todos chamam de primeiro amor. Eu gostava dele, ele nem me olhava... Aquela história de sempre. Lembro-me de uma vez que ele deu um presente para a menina mais bonita da classe e eu desabei em lágrimas. Eu ficava sonhando com o dia que ele chegaria até mim e diria que eu era a menina mais linda do mundo e que eu conquistei o coração dele. Mas isso não aconteceu e eu perdi contato com ele. Para falar eu perdi o contato com quase todo mundo daquela escola. E eu nunca imaginaria que ELE se lembraria de mim... Mas enfim, o dia foi estranho e maravilhoso. Conversamos bastante e trocamos telefone, msn, orkut e tudo mais. Às vezes eu ficava um tanto desconfortável com o jeito de ele me olhar e de falar, meio que dando uma de conquistador. O que ele não sabia era que meu coração era única e exclusivamente do Luca e que nenhum olhar, por mais atraente que fosse, mudaria isso.
A tarde toda nós falamos dos tempos que estudamos juntos, apesar de eu ser totalmente contra esse assunto. Ele se lembrava de mim e dizia “nossa, o tempo foi bem generoso com você!” e eu considerava um elogio. O Douglas sempre foi, além de lindo, inteligente e tirava boas notas na escola. Tanto que ele pulou uma série, por ser, como ele gostava de dizer, um autodidata. Por isso ele já estava indo para o segundo ano na faculdade. Ele cursava medicina e eu pensava que com certeza ele teria muitas pacientes. Eu estava em meio a esses pensamentos e ouvindo-o falar sobre as matérias chatas da faculdade quando meu celular tocou. Eu pedi licença e fui para um lugar um pouco afastado atender. Quando eu vi o nome eu perdi meu chão. Luca. Eu realmente estava com saudades, mas sinceramente não pensei que ele fosse me ligar por dois dias seguidos. Atendi com uma felicidade forjada e quem respondeu do outro lado foi uma garota, também brasileira, mas com sotaque americano muito forte. Fiquei parada, perdi a fala. Ouvi uma confusão e umas risadas do outro lado da linha e depois a voz do Luca. “Ellen meu anjo! Desculpa a confusão aqui, foi a Jéssica que tomou o telefone da minha mão e te ligou.” Antes que eu pudesse pensar em perguntar QUEM ERA ESSA JÉSSICA ele disse que era uma amiga dele, colega de sala, que ele conheceu lá e quem coincidentemente também morava na nossa cidade. Eu tentei dizer que era bom que ele fizesse amizade com ela, porque eles já tinham isso em comum e tal, mas eu acho que gaguejei mais do que tudo. Eu sempre ficava nervosa e gaguejava nessas situações. A Tamy diz que isso é normal em pessoas que não conseguem controlar ou esconder o ciúmes. Ela sempre diz que eu sinto ciúmes do Luca por ele estar longe de mim. Acho que isso é verdade. Não queria deixar minha insegurança e idiotice tão visível (ou audível, no caso), mas acho que não consegui esconder. E percebi isso quando ele disse para eu não me preocupar, porque ele me amava. Ele era um fofo, sempre sabia o que eu estava sentindo, me conhecia como ninguém. E, nossa, que bom que ele me amava. Depois de um bate papo meio besta ele disse o verdadeiro motivo da ligação e essa foi a real surpresa. Ele disse que precisaria vir ao Brasil para buscar alguns papéis para poder morar lá, que não estavam completos e por isso ficaria por aqui durante uma semana. Eu quase desmaiei de emoção. Meu Luca viria e ficaria por uma semana comigo. Era verdade que, por coincidência, a Jéssica viria também, mas isso não importava. E era até bom, pois eu a veria com meus próprios olhos. Meu dia não poderia terminar melhor!
Voltei para a mesa onde o Douglas estava me esperando, mas não pudemos terminar a conversa. Ele disse que precisaria sair para resolver a renovação da matrícula na faculdade e já estava um pouco atrasado. Não me abalei nem um pouco. Trocamos dois beijinhos no rosto e observei enquanto ele saia apressado pelo shopping. Eu estava nas nuvens.

PARTE IX

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Entrei na sala em que se passava um filme de terror. Após os traillers terem acabados entrou uma “companhia” que se sentou do meu lado... O que era bem estranho, pois a fileira que eu sentei estava vazia e ele sentou bem do meu lado, como se fosse algum conhecido, ou sei la o que. Não trocamos palavras e não nos olhamos nenhuma vez antes das luzes se acenderem. Durante o filme cheguei a esquecer que tinha alguém "estranho" ao meu lado e me assustava quando me virava e encontrava um perfil de um garoto. Era até um perfil interessante, nariz proporcional, lábios finos que brincavam em um meio sorriso, cabelo curtinho e liso e uma barba cortada bem rente que lhe dava uma aparência de homem, mesmo ele aparentando ter no máximo 17 anos. Percebi que ele não reparava em mim, nem olhava para o lado para saber quem estava encarando e não parecia incomodado ou sem graça. Estava apenas assistindo e comendo pipoca, fazendo um barulho incrivelmente pertubador ao mastigar. Ficamos assim o filme todo e somente quando as luzes acenderam ele se virou e perguntou com um olhar curioso: "Não sentiu medo ?” Ah, me poupasse dessa. Por que eu sentiria medo? Um filme de terror como outros tantos que eu já vi. “Eu poderia ser um maníaco e só estavamos nós dois aqui nessa fileira... E você estava bem interessada em mim”. Ele disse isso com o sorriso mais cínico que alguém pode ter e uma piscadinha. Tinha uma voz forte, grossa, bem impactante. E ficou me encarando, me encarando até eu me sentir desconfortável... Particularmente eu odeio que as pessoas me encarem, principalmente os GAROTOS e DESCONHECIDOS. Eu queria sair correndo da frente dele, eu queria apenas ir comprar um milk shake exageradamente grande e ver se alguma coisa estava na liquidação. Mas ele continuava ali me encarando e respirando pesado como se estivesse intrigado ou tentando lembrar de alguma coisa importante. Até que de repente ele levantou com um susto e disse com uma voz esganiçada, como a de quem é forçado a falar depois de um susto, bem diferente da voz normal dele: “Me lembro de você!”. Depois disso ele saiu um tanto apressado e me deixou lá na sala de cinema meio sinistra, encarando por um longo tempo as pessoas e imaginando de onde ele me conhecia.
Saí de lá meio atordoada. Aquele dia estava prometendo. Primeiro um cara estranho senta do meu lado no cinema, depois ele diz que poderia ser um maníaco e em seguida diz que me conhece e sai correndo, como se fugisse de mim. Como alguém poderia fugir de mim?
Comprei meu milk shake e fui sentar na praça de alimentação. Olhei para o outro lado e vi grupinhos de adolescentes, que se formavam aos poucos. Perto deles um casal com duas crianças riam alto e divertido, como se estivessem no quintal de casa. Eu pensava que algumas pessoas tinham a sorte de ser felizes. Tinham o que queria, uma família perfeita, um par que completa, condições de sair, viajar, conhecer o mundo. E que outras como eu perdiam a felicidade aos poucos, deixavam ela ir embora com alguém ou alguma coisa... Eu tinha essa idéia de que a felicidade dependia do que eu tinha. Olhei mais ao meu redor e vi um casal de idosos bem no cantinho de um restaurante, perto das flores. Reparei que eles não soltavam as mãos e conversavam olhando nos olhos, cada um com um sorriso largo e contagiante que me fez sorrir também. Eu estava pirando. Era gostoso olhar para eles e ver que o tempo não tirou deles a felicidade e o amor que sentiam. Eu queria isso para mim. Eu queria que o Luca voltasse e envelhecesse comigo. Era nele que eu pensava quando falava de felicidade. Nós seríamos felizes, eu seria feliz...
Eu estava no meio desses pensamentos quando virei para terminar meu milk shake e tomei um susto tão grande que quase caí da cadeira. O menino do cinema estava sentado na minha frente. NA MINHA FRENTE. E sorria para mim. Não um sorriso cínico, parecia mais um sorriso de satisfação. Mas satisfação em que? Eu queria perguntar a ele o que ele pensava que estava fazendo, quem ele pensava que era para estar sentado na minha frente, sorrindo para mim. Mas ele não deixou eu concluir minhas especulações e disse: "Ellen! Você não lembra de mim, percebe-se. Vamos dar um volta?".

PARTE VIII

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Os dias estavam cada vez mais difíceis. Eram muito raras as vezes que o Luca me ligava, eu não tinha noticias, não sabia o que ele estava fazendo, se estava bem, se estava estudando... Com quem ele estaria? Eu decidi que deveria ligar. Não custava nada, ele até ficaria feliz com uma ligação minha, claro. Liguei. Chamou uma, duas, três, quatro... sete vezes e nada. Talvez ele estivesse no banho, ou o celular no silencioso. Tentei de novo. Chamou, chamou e nada. Parecia que aquela não era uma boa hora e eu decidi que ligaria mais tarde, talvez de noite...
Meu dia passou super arrastado, parecia que o tempo estava com preguiça de andar e o relógio demorava horas para passar o minuto. Eu estava finalmente entendendo o que era saudade e a dor que ela causava. Eu finalmente estava entendendo porque muitas meninas que eu conhecia sofria e chorava tanto com a partida de um grande amor. As lágrimas eram como bálsamos que passavam na ferida e aliviava a dor. Cada vez que eu chorava eu sentia o aperto no meu peito afrouxando um pouco.
Luca deveria ter me ligado todos esses dias. Se muito essa semana ele ligou duas vezes e falou bem rapidinho. Eu tentava acreditar que ele estava sem tempo, ou que a ligação custava muito caro. Eu tentava. Só a Tamy sempre me colocava para cima com seu jeito encantador. Eu lembro que uma dessas noites que parecem sem lua de tão tristes eu estava conversando com ela e ela me dizia: "Amiga, se tem uma coisa pela qual eu prezo muito é a amizade. Eu posso perder tudo, dinheiro, bens, parentes, amores... mas se eu perder meus amigos eu não sou nada. Especialmente você." Isso foi como um alerta. Eu estava sofrendo muito com a ida do Luca e tinha esquecido das minhas amigas... Dormi pensando nisso.
"Trrrrriiiiiiim" Acordei com um pulo. Olhei o relógio, 4 e 13 da MADRUGADA ! Caramba, quem estaria me ligando aquela hora ? Fui ver quem era, era o Luca. Nossa, não tenho nem palavras para descrever minha felicidade. Atendi correndo antes que ele desligasse. "Alô, amor? Oi, só liguei para dizer que sinto sua falta. Já conheci tanta gente aqui, mas ninguém se compara a você." Nós conversamos por toda a madrugada. Eu ouvia sua respiração e tentava imagina seu cheiro e seu carinho. Ainda tinha esperanças de que um dia poderia estar bem perto dele.
No dia seguinte eu resolvi sair sozinha para tomar um ar e colocar a cabeça no lugar. É incrível como o mundo parece mais bonito quando você se sente amada. Entrei no shopping e resolvi dar uma parada no cinema e ver o que estava em cartaz. A algum tempo eu não assistia a nenhum filme.
Aquela tarde foi diferente das minhas ultimas. O que o telefonema não faz?
Eu pensei que não me decepcionaria não cedo.

PARTE VII

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Eu achava que a qualquer hora eu iria cair. Eu não podia nada sem meu Luca. Depois de uma eternidade, ainda não superei nadinha referente à partida dele. Hoje eu queria tentar um dia diferente. Depois de acordar, tomei um banho e liguei pra Tamy, talvez ela pudesse me ajudar. Marcamos de ir ao shopping, e iriamos nos encontrar na praça. Sim, naquela praça em que aconteceu o nosso primeiro beijo, aquela praça me traria lembraças que queria esquecer somente por hoje, meus olhos encheram de lágrimas, tentei ser forte, respirei fundo e esperei a Tamy chegar. Não demorou muito, pegamos uma táxi e fomos ao shopping. Tamy percebeu que me esforçava, e como uma boa amiga, ela conseguia tirar de mim risadas longas. A Tamy era mágica, quase tão mágica quanto Luca. Era impossível evitar que ela paquerasse a metade dos garotos do shopping, o que me motivou a tentar conhecer alguns. Me aproximei de um grupo de garotos. Tamy ficou só me observando, com os dedos cruzados. Meu celular começou a tocar, a única pessoa que me ligaria seria a Tamy, mas ela estava me encarando tentando descobrir o motivo para com que eu me afastasse. Atendi. "Alô ?" Eu reconheceria essa voz no meio de uma multidão desesperada. "Luca, é você ?" Sim, era ele. Ele disse que minha voz continuava encantadora. "Liguei só pra te dizer que te amo e pra pedir desculpas pela demora." Desculpas aceitas. "Tá tudo bem por ai ?" "Sem você nada fica tão bem. Você está bem ?" Eu estava... mais ou menos. Ele me interrompeu. "Vou ter que desligar, te amo." (Tum, tum, tum...) O som da minha agonia gritou no meu ouvido, ele tinha desligado. Eu mudei meu humor novamente, estava triste. Deixei o grupo de lado e fui abraçar a minha Tamy, que ficou sem entender o que tinha acontecido.

PARTE VI

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Já havia se passado um mês e meio desde que o Luca viajou. Eu escrevi um pouco no meu blog e depois fiquei pensando nas minhas palavras: "Quilômetros e mais quilômetros me separam da felicidade que eu tanto lutei para conseguir. Eu queria que o mundo encolhesse e coubesse dentro do meu quarto para eu te ter sempre por perto..."
As vezes me batia uma dúvida, uma pequena insegurança. Como ele estaria? Com quem ele conversava? A quem ele contava seus segredos? Será que ele falava de mim? Será que tinha alguém apaixonada por ele como eu estava? Eu PRECISAVA dessas respostas. Era como se meu mundo tivesse sumido e eu estivesse em um breu, onde eu só acharia o fim com uma ajuda. Uma ajuda especial.
Era tarde. Todas as casas estavam com as luzes apagadas. Eu não vou dormi tão cedo, não conseguia nem por um instante tirar o Luca da minha cabeça. Não sabia se saudade era a palavra que definia aquele vazio. Eu tentava pensar que por um instante ele estava pensando em mim também.

PARTE V

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Eu sai do aeroporto banhada em lágrimas. Não imaginava que sentiria tanto a partida dele. Na rua tudo parecia estranho. Sai um pouco constrangida por chorar tanto, mas reparei que ninguém prestava atenção em mim. Entrei em uma lanchonete barata e pedi um sorvete. Quem sabe uns docinhos não me ajudariam...
Uma coisa eu não entendia. Como é que Luca sempre gostou de mim, mas só me deixou saber um dia antes de ele ir embora? Como ele pode perder uma boa parte da sua vida escondendo um amor que era recíproco? Peguei o celular querendo ligar para Tamy... Mas ela ainda estava dormindo. Desisti de ligar pra qualquer um. O que eles poderia fazer? Nada que eles dissessem ia mudar a tristeza que eu estava sentindo. Olhei ao meu redor e viu as pessoas. Algumas apressadas, correndo contra o tempo, outras tranqüilas comendo um lanche, outras nervosas, preocupadas. Mas duas pessoas chamaram me a atenção. Era um casal que parecia não se importar com nada, nem com as pessoas apressadas, nem com as nervosas, nem com as preocupadas. Eu não queria admitir, mas senti uma pontinha de inveja delas, pelo simples fato de se amarem e poderem estar juntos. Comecei a sentir o estomago embrulhando, como se milhares de borboletas estivesse voando juntas dentro dele. Senti uma dor aguda na garganta, como se tivesse dado um nó, e algo como uma martelada na cabeça. Depois disso eu não viu e nem ouvi mais nada. De repente apenas um clarão, como se a luz perfurasse meus olhos. Eu não tentei abrir os olhos, estava melhor assim, queria ficar assim até poder ver o Luca outra vez. Quanto menos tempo eu ficasse consciente melhor. Melhor, pois não me lembraria. Tentei perguntar o que aconteceu comigo, mas só saíram alguns monossílabos difíceis de entender. Até que consegui distinguir a voz de um homem. “Você está bem mocinha? Venha, tome uma água.”. Eu não estava bem. Uma súbita vontade de chorar foi crescendo e eu não consegui me controlar. Chorava com uma menininha machucada. O que mais eu queria era minha mãe, minha casa, meu quarto. Meu Luca. “Venha, vou te colocar em um taxi.”... Taxi não, eu quero pegar um avião!
Em casa nada que minha mãe dizia conseguia me acalmar. Era como se ela falasse e as palavras soassem como um sino, que faz barulho, irrita e não serve pra muita coisa. Era uma e pouca da tarde e eu estava deitada na cama. A ultima coisa que eu queria era companhia. Nunca eu quis ficar tão sozinha, vagando em meus pensamentos. A essa hora Luca estava no avião. Eu me perguntava se ele sentiria minha falta, se ele seria fiel... Se ele um dia voltaria para mim, para que nós tivessemos o nosso final feliz... Mas isso não era um conto de fadas.
Minha mente vagava, meu coração chorava emeu mp4 ligado no volume máximo tocava: “Se fosse só sentir saudade, mas tem sempre algo mais. Seja como for é uma dor que dói no peito... ♪”